Hoje vi no Googlenoticias o enunciado de uma matéria que me fez refletir.
“Aborto no Brasil será discutido na reunião da O.N.U.”
Nem li a matéria. Nem pensei em ler. Acredito que não precisamos de terceiros para nos dizer o que é certo e o que é errado.
Só consigo analisar dois pontos de vista. O das pessoas que acreditam em Deus e das que não acreditam.
As que acreditam em Deus tem por obrigação serem totalmente contra o aborto, pois “no exato momento da fecundação, uma nova vida humana com um código genético distinto, portanto, uma nova pessoa, foi concebida”. Concebida por Deus. Matar é pecado. Não vejo meio termo para o ato de matar. Então quem acredita em Deus não pode ser a favor do aborto, a não ser que entre em contradição.
As que não acreditam em Deus são as únicas que podem ser a favor do aborto. Uma pesquisa do Instituto Datafolha divulgada em 2007 mostra que a esmagadora maioria (82%) das pessoas sem-religião (categoria que inclui os ateus) do país são contrárias à legalização do aborto.
Sabemos o que é certo o que é errado. Não precisamos de uma lista de leis, regras ou normas para saber o que é certo e o que é errado.
Ha muitas pessoas atualmente vivendo um teatrinho, o fantástico mundo de bob.
