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sábado, 31 de dezembro de 2011

O que é ser burro?


Burro: 1.Individuo curto de  inteligência 2.Imbecil 3.Pouco inteligente, estúpido, bronco. 

Ser burro é não saber bater um prego?
Ser burro é escrever errado?
Falar errado?
Ser burro é não saber mexer nas novas tecnologias?
Ser burro é amar a pessoa errada?
Não saber dirigir?
Não saber se maquiar?
Ser burro é não saber fazer arroz?
Não saber as regras básicas da matemática?
Ser burro é não saber inglês?
Não saber jogar futebol ou queimado?

Então somos todos burros. Ninguém sabe tudo. Somos muito diferentes uns dos outros. Inteligências múltiplas.

Alguém tem que fazer o lápis para que o outro possa escrever. Inverta os papéis, coloque o escritor pra fazer o lápis e veja no que da!

Não ha uma receita de bolo para a vida, para viver. 

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Riscos dos plásticos à saúde.

O famoso plástico que usamos como recipiente. Quando levado a temperaturas extremas libera um elemento químico altamente nocivo ao homem. A famosa dioxina.
As pessoas não sabem ou não tem acesso por que a mídia esconde qualquer tipo de informação prejudicial a empresas, produtos ou serviços. Em vez de preservar nossa integridade, preservam a integridade das empresas! (risos) 

Os plásticos estão sendo largamente empregados para armazenar alimentos e bebidas. Estes usos incluem tanto recipientes descartáveis ou não, filmes plásticos, talheres, garrafas d’água e mamadeiras. O plástico é prático, leve, inquebrável e relativamente barato. Entretanto, existem tanto riscos ambientais como de saúde por seu emprego generalizado.

A maioria dos plásticos é feita de petróleo, um recurso não renovável e, na maioria das vezes, importado. As embalagens plásticas também criam resíduos desnecessários. Embora leve, ele é volumoso exigindo grandes áreas para aterro deste lixo.

Disruptores endócrinos

A exposição ao bisfenol A (BPA), ftalatos e retardantes de chamas (BPDEs) estão fortemente associados com efeitos adversos à saúde de humanos e animais de laboratório.
Os produtos plásticos contêm "químicos disruptores endócrinos" que podem bloquear a produção do hormônio masculino testosterona (ftalatos usados na produção do PVC), imitar a ação do hormônio feminino estrogênio (bisfenol A ou BPA, usado no plástico policarbonato) e interferir com o hormônio da tiróide (retardantes de chamas brominados, ou BPDEs, usados em vários tipos de plásticos).

Danos dos plásticos à saúde e ao meio ambiente
Dois artigos relatam alterações muito similares nos órgãos reprodutivos masculinos de ratos e humanos relacionados à exposição fetal aos ftalatos. Dois artigos mostram que a exposição fetal ao BPA ou aos BPDEs atrapalha o desenvolvimento normal do cérebro e o comportamento em ratos e camundongos. Dois outros artigos fornecem evidências de que esses químicos são contaminantes maciços dos oceanos e causam danos à vida selvagem aquática.



Os outros estudos integram novas pesquisas de laboratório com uma ampla visão que reflete a exposição a uma variedade de químicos presentes nos plásticos. Esses compostos químicos largamente disseminados e encontrados em vários tipos de plásticos, agem independentemente e conjuntamente para afetar de forma adversa a saúde dos humanos, dos animais e do meio ambiente.





Precisamos abrir os olhos, estamos consumindo produtos totalmente nocivos ao homem, estamos sendo enganados facilmente. 

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Manipulação


 Desde os primórdios é possível observar como os seres humanos podem ser facilmente influenciados.  

Adão deixou se influenciar por Eva e comeu o fruto proibido, após o ocorrido, de acordo com a tradição cristã toda a humanidade ficou privada da perfeição e da perspectiva de vida infindável. Ganharam o livre arbítrio, mas perderam a imortalidade e assim foram expulsos por Deus do jardim do Éden.

O erudito padre Jerônimo. Padre e doutor da Igreja Latina (347 a 419 ou 420 d.C), encarregado pelo papa Damaso l, no fim do século IV, de coletar informações, selecionar e codificar os Evangelhos existentes na época, adotados por várias correntes sectárias diferentes e divergentes, obtendo o número de 44 evangelhos.

Dentre os 44 evangelhos encontrava se o evangelho de Maria Madalena. 

Os evangelhos são um gênero de literaturas que contam a vida de Jesus, a fim de preservar seus ensinamentos ou revelar aspectos da natureza de Deus.

Maria Madalena, que é descrita no Novo Testamento como uma das discípulas mais dedicadas de Jesus Cristo, é considerada santa pelas igrejas Católica, Ortodoxa e Anglicana.

O desenvolvimento do Cânon do Novo Testamento deixou quatro evangelhos: Os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João são chamados evangelhos canônicos por serem os únicos que o Cristianismo primitivo admitiu como legítimos e hoje integram o Novo testamento da Bíblia.

Bíblia: é o texto religioso de valor sagrado para o Cristianismo, onde a interpretação religiosa do motivo da existência do homem na Terra sob a perspectiva judaica é narrada por humanos, mas considerada pela Igreja como divinamente inspirada.

É o livro mais vendido de todos os tempos com mais de 6 bilhões de cópias em todo o mundo, uma quantidade 7 vezes maior que o número de cópias do 2º colocado da Lista dos 21 Livros Mais Vendidos, O Livro Vermelho.

Porque o evangelho da Santa Maria Madalena uma das discípulas mais dedicadas não foi aceito como legitimo e incluso na bíblia? Por quê?

Essas informações foram selecionadas por alguém e esse alguém influenciou, influencia e ainda vai influenciar muitas pessoas. Sabemos que a Bíblia e a Igreja salvaram, salvam e ainda vão salvar muitas pessoas. Mas fica claro que as informações existentes nela foram manipuladas para haver apenas uma historia.

Pergunte a si mesmo se existem outras verdades? Outros caminhos? Outras historias?

Antigamente a Igreja era a fonte da informação e por isso até hoje vemos a sua influencia na sociedade. Com o passar do tempo a bíblia e os santos foram trocados por rádios e aparelhos televisores. É comum ver uma televisão no lugar onde antigamente ficaria a bíblia ou a estatua de um santo. Assim a informação que vinha apenas da igreja passa a vir também da televisão.

 A publicidade é uma atividade profissional dedicada à difusão pública de idéias associadas a empresas, produtos ou serviços.  

 Hoje, todas as atividades humanas se beneficiam com o uso da publicidade: Profissionais liberais, como médicos, engenheiros, informam por meio dela os seus serviços; os artistas anunciam suas exposições, seus discos, seus livros. A própria ciência vem utilizando os recursos da publicidade, promovendo suas descobertas e seus congressos.

Está claro que a televisão tem um papel importante na sociedade, pois diminuí as distancias trazendo informações para as pessoas.

Que tipo de informações associadas a empresas, produtos ou serviços poderíamos obter?

"A publicidade evidentemente promete mais do que a alegria da posse, ela promete a alegria da inscrição na sociedade, alegria da existência na sociedade.”

Ela ludibria, pois nos faz acreditar que a felicidade está na conquista da compra. Ela cria em nos o desejo de consumir e assim compramos produtos sem necessidade.  
 
“Consumindo você será aceito como consumidor, se for aceito como consumidor, será inscrito entre os consumidores daquele produto, será afastado dos não consumidores daquele produto e por tanto terá uma existência social que vai te alegrar"


Só nos sentimos bem quando estamos inseridos na sociedade? Quando seguimos um padrão? Isso é ser feliz?

“A MIDIA hoje é de fato o primeiro elemento da construção da objetividade dos nossos valores"

Deixamos nossas crianças verem televisão o dia inteiro. Então seus sonhos, seus objetivos são construídos em cima desses valores, na esperança de que com a conquista desses valores possam conquistar também a felicidade e a paz.

“Bastam apenas 30 segundos para uma marca influenciar uma criança.”

Dizem que nossas roupas estão ruins, que comemos as coisas erradas, que o que fazemos está errado, que nosso emprego é ruim, que nossa pele e ruim, nosso corpo, nosso cabelo, nossos carros, dizem o que devemos comprar, como nos vestir, o que comer, o que fazer, com o que trabalhar, nos passam uma informação manipulada do que é certo, do que deve ser feito e de como devemos agir.

 “Querem nos dominar pela televisão, querem te usar pra comprar e pra vender.”

A mídia é o principal elemento de construção da objetividade dos nossos valores? O principal?

A mídia e a publicidade são os principais elementos responsáveis pelas frustrações, pois externam apenas os benefícios que tais atos podem proporcionar de imediato, assim omitindo os malefícios que ocorrem á longo prazo.

“Vemos uma quantidade de propagandas por ano que as pessoas á 50 anos atrás não viam a vida inteira”

De onde vem nossos hábitos comportamentais? De um livro? Da televisão? De pessoas que também foram influenciadas por essas informações?

Desde pequenos temos sede de conhecimento, vivemos em constante evolução, estamos sempre absorvendo informação. O problema é exatamente a informação. Que tipo de informação é essa? Com base em que ela foi formada? Por que devemos acreditar nessas informações?

O que estamos colhendo com essas informações?

Essas informações só nos trouxeram desgraça, sofrimento, destruição, desigualdade, discórdia, desrespeito, desequilíbrio, poluição, morte e guerras físicas ou psíquicas.

 Nossas crianças não sabem os nomes dos legumes, verduras, alimentos, não sabem os nomes dos animais, não sabem mais brincar, não sabem respeitar as pessoas e nem o valor da natureza.

As pessoas só pensam em si, em dinheiro a qualquer custo, no corpo, na estética, na alimentação desregrada, na compra desvairada.

Existem pessoas que pensam em ganhar dinheiro com um trabalho bom, um trabalho correto, um trabalho digno, um trabalho honesto. 

Que tipo de trabalho é digno hoje em dia?

Nossas indústrias estão destruindo as arvores, poluindo os rios, matando os animais, estão poluindo o ar, poluindo a terra e mesmo assim continuamos a consumir.

Por terem o seu habitar natural destruído muitas mulheres grávidas e crianças trabalham em indústrias químicas em condições precárias e mesmo assim nos continuamos a consumir.

Nossos alimentos são ricos em químicos, conservantes, corantes, açúcar e sal. Nossas doenças são o câncer, a obesidade, a AIDS, a pneumonia, a diabete, a hipertensão.  


Consumimos sem saber por que, sem saber quais são os danos que esses hábitos causam em nos, na natureza e no mundo. Mas mesmo assim continuamos a consumir.

Se há uma criança trabalhando é por que tem alguém comprando. Se há um animal sendo morto é por que tem outro “animal” comprando. Somos peças da grande engrenagem que movimenta o capitalismo. Nossos olhos estão tão cegos com tanta informação manipulada.

 Passaram 2011 anos que estamos plantando e colhendo, plantando e colhendo.

E ai, o que fazer? Vale mesmo consumir? Vale mesmo destruir nosso planeta? Que ar nossos filhos vão respirar? Que água vão beber? Que tipo de alimento nasce no solo contaminado? Somos realmente felizes assim? Será que essa é a felicidade? Esse é o caminho? Será que devemos acreditar em outras verdades? Que devemos procurar outras informações?  Que devemos nos desprender dos velhos atos? Dos velhos vícios? Não acham que devemos mudar o plantio? Para colher diferente?

Graças a INTERNET e ao GOOGLE temos a oportunidade de buscar informações diferentes, de pessoas diferentes, de fontes diferentes, de países e culturas diferentes.  Passamos do individualismo do eu, eu, eu para a era da conectividade, da coletividade. 

 “Nesse momento existem pessoas salvando florestas, trabalhando na produção limpa, em direitos do trabalho, no comercio justo, em consumo consciente, em bloqueio de aterros e incineradores, em recuperar o nosso governo para que seja pelas pessoas e para as pessoas”    

Oficialmente o conceito de desenvolvimento sustentável foi usado pela primeira vez na Assembléia Geral das Nações Unidas em 1979. Porem foi assumido pelos governos e pelos organismos multilaterais a partir de 1987 quando, especialistas convocados pela ONU sob a coordenação da primeira ministra da Noruega, Gro Brundland, se publicou o documento Nosso Futuro Comum. 






Nele aparece a definição que já se tornou clássica: "sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender suas próprias necessidades".


Existem pessoas que não seguem mais a bíblia, nem o que a televisão impõe. Ha pessoas que buscam sua própria fonte de informação.

“Precisamos nos livrar é da antiga mentalidade de usar e jogar fora, a quem diga que isso é irrealista e idealista que não pode acontecer, mas eu digo que quem é irrealista é quem quer continuar pelo velho caminho. Isso que é sonhar, a velha forma não aconteceu por acaso, não é como a gravidade que temos que conviver, as pessoas a criaram e nos também somos pessoas e por isso vamos criar algo novo!”

Nossas crianças não querem saber o valor do brinquedo. Elas só querem brincar. 



Desprenda-se dos velhos paradigmas, Quebraremos assim as barreiras que nos mesmo erguemos!



Fontes bibliográficas:
Wikipédia.org - Adão e Eva - Evangelho - Evangelhos apócrifos - Bíblia - Publicidade - Sustentabilidade   
Associação Dietética Norte Americana Borzekowiski Robison
Jornal O Globo
Annie Leonard - The story of stuff
Criança, a alma do negocio 
Ana Lúcia Villela - Pedagoga e Presidente do Instituto Alana.
Ana Olmos - Psicoterapeuta Infantil e de Adolescentes
Clovis de Barros Filho - Prof. Dr. em Ciências da comunicação.
Flávio Silvio Paiva Cavalcante - Jornalista e Articulista do Caderno Vida & Arte do Jornal O Povo
Inês Sílvia Vitorino Sampaio - Orientadora, Prof. Dra.
João Lopes Guimarães Júnior - Promotor de Justiça em São Paulo
José Augusto Taddei - Livre-docente em Nutrologia Pediátrica pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
José Eduardo Elias Romão - Ouvidor Geral da União.
Pedrinho Arcides Guareschi - Especialista em Sociologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS)
Yves de La Taille - Professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo
Annie Leonard - The story of stuff
TeDxTalks
Banda Cultivo
Ponto de Equilíbrio 


terça-feira, 8 de novembro de 2011

O inicio

Um dia, outro dia, lá vem mais um dia e eu não posso adiar.
Pois, no dia a dia, este é o meu caminho e eu não quero desviar.
De vez em quando eu esqueço.

A importância de lutar, vivendo sempre o AMOR.
Agradecendo há este dia que brilha, presente igual não há.
Não há terror para quem sabe AMAR.
Não há terror para quem conectar a força de Deus.

Para ser não é só parecer. 
Para ser é muito mais do que só aparentar e aparecer.
Vamos nos aceitar, viver no bem estar, vamos nos redimir, reconciliar.
Vamos nos aceitar, nos equilibrar.
Dá pra ser muito mais, vamos ser.

Novo Dia - Ponto de Equilíbrio


Resolvi postar essa musica no meu primeiro post, por que acredito que nela há ensinamentos esquecidos, que são fundamentais para a nossa vida e serão abordados futuramente nesse blog.

      O tempo passa, mas não podemos adiar por que temos um caminho a seguir, obrigações diárias e não queremos desviar, mas “de vez em quando” esquecemos a importância de lutar, de viver sempre o amor, de agradecer pelo que de graça recebemos.

      Vida, água, sol, lua, estrelas, o mineral, a riqueza da terra que nos permite o plantio variado, o vegetal, a fruta que nos alimenta... “Agradecendo a este dia que brilha, presente igual não há.”

      Para ser é muito mais do que só aparentar e aparecer. Temos que viver e não apenas existir, calculamos o erro e acabamos não aprendendo sem ele, estamos sempre dizendo que se apenas uma pessoa mudar de nada adianta, pois nunca somos aqueles que tem a atitude de mudar, de dar o primeiro passo e as pessoas que o fazem são consideradas exemplos.

      A cada dia o homem se distancia mais da natureza e fica mais cego pelo dinheiro. Mais prédios são construídos, mais lixo, mais poluição, menos arvores, menos espécies. A cada dia que passa as pessoas comem mais conservantes, corantes, produtos químicos. Literalmente comem drogas e com isso novas doenças.

      O câncer já é uma realidade da população mundial.

      Vamos nos aceitar uns aos outros, pois somos melhores que alguém? Sem os outros nos não seriamos nada, não haveriam carros, casas, faculdades, boates. Então a vida seria solidão, não haveriam motivos pra viver e o dinheiro de nada adiantaria. Vamos viver no bem estar, vamos nos respeitar, vamos nos redimir, reconciliar, nos equilibrar, nos ajudar.

      Dá pra ser muito mais do que somos. Nossa responsabilidade social individual é bem maior do que achamos que é.

      “Da pra ser muito mais. Vamos ser, vamos ser, vamos ser!”