Hoje faz um mês que te vi pela primeira vez. Um mês que te abracei e beijei pela primeira vez. Foi um fim de tarde e um início de noite lindo. Foi tudo lindo, fui tudo doce. Todos os gestos e cada palavra. Desde então fazemos parte um da vida do outro. Vou te agradecer mais uma vez por todo seu carinho por mim, seu cuidado. Te agradecer pela sensação que me proporciona, pela segurança e amor que me transmite ao me abraçar, ao sorrir pra mim... por dizer o quanto estou linda todas a vezes que me encontra. Por querer ficar me olhando e por se chatear quando eu não deixo. Pelo respeito que tem por mim. Você se fez especial. A delicadeza dos seus toques é a mesma que está nos teus olhos, por trás dessas lentes. É a mesma que está nos seus lábios e no seu falar. A sultileza dos seus gesto, o amor nos seus toques me ganham a cada dia
C. S
domingo, 20 de julho de 2014
sexta-feira, 11 de julho de 2014
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Parabéns, meu bem! Toda felicidade do mundo, toda paz, toda serenidade. Que seus sonhos se concretizem.
A cada dia que passo com você, a cada conversa, eu descubro algo que adoro em você. Te admiro e te respeito mais a cada dia. Você é uma pessoa incrível, de alma e coração bom. Obrigada pelos momentos infinitos que tem me proporcionado, obrigada pelos sorrisos e os abraços, pelo carinho, pela atenção que me tem dado, obrigada por sua presença. Estarei aqui pra você sempre que quiser e precisar, como amiga, com companheira, como mulher. Eu amo cada segundo ao seu lado! Meu lindo, meu sol.
C S
A cada dia que passo com você, a cada conversa, eu descubro algo que adoro em você. Te admiro e te respeito mais a cada dia. Você é uma pessoa incrível, de alma e coração bom. Obrigada pelos momentos infinitos que tem me proporcionado, obrigada pelos sorrisos e os abraços, pelo carinho, pela atenção que me tem dado, obrigada por sua presença. Estarei aqui pra você sempre que quiser e precisar, como amiga, com companheira, como mulher. Eu amo cada segundo ao seu lado! Meu lindo, meu sol.
C S
segunda-feira, 7 de julho de 2014
sábado, 5 de julho de 2014
sexta-feira, 4 de julho de 2014
Passagem retirada do livro Assim falava Zaratustra - Frederico Nietzsche
""Elogiaram a Zaratustra um sábio que falava doutamente do sono e da virtude; por isso se via cumulado de honrarias e recompensas, e todos os mancebos acorriam à sua cátedra. Zaratustra foi ter com ele, e, como todos os mancebos, sentou-se diante da sua cátedra. E o sábio falou assim:
“Honrai o sono e respeitai-o! É isso o principal. E fugi de todos os que dormem mal e estão acordados de noite.
O próprio ladrão se envergonha em presença do sono. Sempre vagueia silencioso durante a noite: mas o relento é insolente.
Não é pouco saber dormir; para isso é preciso aprontar-se durante o dia.
Dez vezes ao dia deves saber vencer-te a ti mesmo; isto cria uma fadiga considerável, e esta é a dormideira da alma.
Dez vezes deves reconciliar-te contigo mesmo, porque é amargo, vencermo-nos, e o que não está reconciliado dorme mal.
Dez verdades hás de encontrar durante o dia; se assim não for, ainda procurarás verdades durante a noite e a tua alma estará faminta.
Dez vezes ao dia precisas rir e estar alegre, senão incomodar-te-á de noite o estômago, esse pai da aflição.
Ainda que poucas pessoas o saibam, é preciso ter todas as virtudes para dormir bem.
Levanto falsos testemunhos? Cometi adultério?
Cobiço a serva do próximo? Tudo isto se combina mal com um bom sono.
E se se tivessem as virtudes, seria preciso saber fazer coisa: adormecer a tempo todas as virtudes.
É mister que estas lindas mulheres se não desavenham! E por tua causa, infeliz!
Paz com Deus e com o próximo: assim o quer o bom sono. E também paz com o diabo do próximo, senão, atormentar-te-á de noite.
Honra e obediência à autoridade, mesmo à autoridade que claudique! Assim o exige o bom sono! Acaso tem uma pessoa culpa do poder gostar de andar com pernas coxas?
Aquele que conduz as suas ovelhas ao prado mais viçoso, para mim será melhor pastor: isto é conveniente ao bom sono.
Não quero muitas honras nem grandes tesouros; isto exacerba a bilis. Dorme-se mal, porém, sem uma boa reputação e um pequeno tesouro.
Prefiro pouca ou má companhia; mas é mister que venha e se vá embora no momento oportuno. É isto o que convém ao bom sono.
Também me agradam muito os pobres de espírito: apressam o sono. São bem-aventurados, mormente quando se lhes dá sempre razão.
Assim passam o dia os virtuosos. Quando chega a noite, livro-me bem de chamar o sono. O sono, que é o rei das virtudes, não quer ser chamado.
Somente penso no que fiz e pensei durante o dia. Ruminando, interrogo-me pacientemente como uma vaca. Então, quais foram as tuas dez vitórias sobre ti mesmo?
E quais foram as dez reconciliações, e as dez verdades, e os dez risos, com que se alegrou o meu coração?
Maquinando nestas coisas e acalentado por quarenta pensamentos, o sono, que eu não chamei, logo me surpreende.
O sono dá-me nos olhos, e sinto-os pesados. O sono aflora à minha boca, e a boca fica aberta.
Sutilmente se introduz em mim o ladrão predileto e rouba-me os pensamentos. Estou de pé, feito um tronco; mas ainda há pouco de pé, logo me estendo”.
Ouvindo falar o sábio, Zaratustra riu-se consigo mesmo.
“Parece-me doido este sábio com os seus quarenta pensamentos, mas creio que compreende bem o sono.
Bem-aventurado o que habite ao pé deste sábio! ""
Passagem retirada do livro Assim falava Zaratustra - Frederico Nietzsche
""Elogiaram a Zaratustra um sábio que falava doutamente do sono e da virtude; por isso se via cumulado de honrarias e recompensas, e todos os mancebos acorriam à sua cátedra. Zaratustra foi ter com ele, e, como todos os mancebos, sentou-se diante da sua cátedra. E o sábio falou assim:
“Honrai o sono e respeitai-o! É isso o principal. E fugi de todos os que dormem mal e estão acordados de noite.
O próprio ladrão se envergonha em presença do sono. Sempre vagueia silencioso durante a noite: mas o relento é insolente.
Não é pouco saber dormir; para isso é preciso aprontar-se durante o dia.
Dez vezes ao dia deves saber vencer-te a ti mesmo; isto cria uma fadiga considerável, e esta é a dormideira da alma.
Dez vezes deves reconciliar-te contigo mesmo, porque é amargo, vencermo-nos, e o que não está reconciliado dorme mal.
Dez verdades hás de encontrar durante o dia; se assim não for, ainda procurarás verdades durante a noite e a tua alma estará faminta.
Dez vezes ao dia precisas rir e estar alegre, senão incomodar-te-á de noite o estômago, esse pai da aflição.
Ainda que poucas pessoas o saibam, é preciso ter todas as virtudes para dormir bem.
Levanto falsos testemunhos? Cometi adultério?
Cobiço a serva do próximo? Tudo isto se combina mal com um bom sono.
E se se tivessem as virtudes, seria preciso saber fazer coisa: adormecer a tempo todas as virtudes.
É mister que estas lindas mulheres se não desavenham! E por tua causa, infeliz!
Paz com Deus e com o próximo: assim o quer o bom sono. E também paz com o diabo do próximo, senão, atormentar-te-á de noite.
Honra e obediência à autoridade, mesmo à autoridade que claudique! Assim o exige o bom sono! Acaso tem uma pessoa culpa do poder gostar de andar com pernas coxas?
Aquele que conduz as suas ovelhas ao prado mais viçoso, para mim será melhor pastor: isto é conveniente ao bom sono.
Não quero muitas honras nem grandes tesouros; isto exacerba a bilis. Dorme-se mal, porém, sem uma boa reputação e um pequeno tesouro.
Prefiro pouca ou má companhia; mas é mister que venha e se vá embora no momento oportuno. É isto o que convém ao bom sono.
Também me agradam muito os pobres de espírito: apressam o sono. São bem-aventurados, mormente quando se lhes dá sempre razão.
Assim passam o dia os virtuosos. Quando chega a noite, livro-me bem de chamar o sono. O sono, que é o rei das virtudes, não quer ser chamado.
Somente penso no que fiz e pensei durante o dia. Ruminando, interrogo-me pacientemente como uma vaca. Então, quais foram as tuas dez vitórias sobre ti mesmo?
E quais foram as dez reconciliações, e as dez verdades, e os dez risos, com que se alegrou o meu coração?
Maquinando nestas coisas e acalentado por quarenta pensamentos, o sono, que eu não chamei, logo me surpreende.
O sono dá-me nos olhos, e sinto-os pesados. O sono aflora à minha boca, e a boca fica aberta.
Sutilmente se introduz em mim o ladrão predileto e rouba-me os pensamentos. Estou de pé, feito um tronco; mas ainda há pouco de pé, logo me estendo”.
Ouvindo falar o sábio, Zaratustra riu-se consigo mesmo.
“Parece-me doido este sábio com os seus quarenta pensamentos, mas creio que compreende bem o sono.
Bem-aventurado o que habite ao pé deste sábio! ""
Passagem retirada do livro Assim falava Zaratustra - Frederico Nietzsche
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